Pai

Todos os pais são, ou pelo menos deveriam ser, exemplos para os seus filhos. A carta de Paulo aos Tessalonicenses mostra que o apóstolo agia dessa forma com relação ao cuidado com os recém-convertidos nas igrejas que ele fundou, pois os considerava como se fossem seus filhos. Isso mostra a grande responsabilidade que ele tinha com os novos cristãos. Da mesma forma, precisamos agir como pais em relação àqueles a quem testemunhamos de Cristo a fim de levá-los até a maturidade espiritual, além de auxiliar o novo cristão a se fortalecer na sua fé. Da mesma forma, como Deus confiou o Evangelho a Paulo para compartilhá-lo a outras pessoas, também nós recebemos essa tarefa e devemos compartilhá-lo, testemunhando, amando e vivendo na prática os ensinos de Jesus. Precisamos ser ousados para praticar os ensinos da Palavra que proclamamos. Não podemos querer que outros pratiquem o que ensinamos se nós mesmos não os praticamos. Paulo afirmou: “tanto vocês como Deus são testemunhas de como nos portamos de maneira santa, justa e irrepreensível entre vocês, os que creem” (v.10). Ou seja, não basta apenas falar do Evangelho – é preciso ser exemplo de vida cristã para os outros. Levar a sério a proclamação e o testemunho fará diferença na vida dos ouvintes e lhes servirá de exemplo. Tudo isso exige esforço pessoal e muita vontade que devem fluir de um coração sincero, pois Deus conhece e prova o nosso coração. Nessa nobre tarefa é necessário agradar inteiramente a Deus e não aos seres humanos. Um pai, seja ele natural ou espiritual, fala, ensina, exorta e vive de forma adequada em tudo para que seus filhos tenham uma experiência real com o Senhor. Você já refletiu sobre como tem sido a sua vida de testemunha do Senhor Jesus Cristo? Você tem sido exemplo de pai assim como Paulo foi aos tessalonicenses? Você já entendeu que tudo o que faz reflete na vida dos seus “filhos”?